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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
11/12/2014 |
Data da última atualização: |
11/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TEIXEIRA, A. H. de C.; PADOVANI, C. R.; ANDRADE, R. G.; LEIVAS, J. F.; VICTORIA, D. de C.; GALDINO, S. |
Afiliação: |
ANTONIO HERIBERTO DE C TEIXEIRA, CNPM; CARLOS ROBERTO PADOVANI, CPAP; RICARDO GUIMARAES ANDRADE, CNPM; JANICE FREITAS LEIVAS, CNPM; DANIEL DE CASTRO VICTORIA, CNPM; SERGIO GALDINO, CNPM. |
Título: |
Dinâmica do balanço de energia em larga escala no pantanal mato-grossense, Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 5., 2014, Campo Grande, MS. Anais... São José dos Campos: INPE, 2014. p. 71-80. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Pantanal brasileiro, as inundações destacam a importância da quantificação dos processos de troca de energia e massa entre a superfície e a baixa atmosfera em largas escalas. Imagens MODIS em conjunto com dados agrometeorológicos para o ano de 2012 foram usadas na modelagem dos componentes do balanço de energia em todo o pantanal, extraindo-se posteriormente para análises as sub-regiões de Barão de Melgaço, Paiaguás e Nhecolândia. O algoritmo SAFER (Simple Algorithm For Evapotranspiration Retrieving) foi aplicado para a obtenção do fluxo de calor latente (λE). O saldo de radiação (Rn) foi estimado através da radiação solar global (RG), do albedo da superfície (α0) e da transmissividade atmosférica (τ). Com o fluxo de calor na superfície (G) obtido como uma fração de Rn, o fluxo de calor sensível (H) foi quantificado como resíduo na equação do balanço de energia. As frações da energia disponível (Rn - G) usada como λE foram em média de 65, 50 e 49%, para Barão de Melgaço, Paiaguás e Nhecolândica. As mais elevadas condições de umidade na primeira sub região, juntamente com advecção horizontal de calor, detectada pelos valores negativos de H, fizeram com que vários pixels no período fora da estação chuvosa ficassem com valores de λE acima de Rn. Tomando-se a fração evaporativa como indicador de umidade, o ecossistema mais úmido foi a Savana Arborizada (SA) com 58% da energia disponível sendo usada como λE, enquanto que o mais seco foi o ecossistema modificado Alteração Antrópica (aa), sendo esta fração 46%. MenosNo Pantanal brasileiro, as inundações destacam a importância da quantificação dos processos de troca de energia e massa entre a superfície e a baixa atmosfera em largas escalas. Imagens MODIS em conjunto com dados agrometeorológicos para o ano de 2012 foram usadas na modelagem dos componentes do balanço de energia em todo o pantanal, extraindo-se posteriormente para análises as sub-regiões de Barão de Melgaço, Paiaguás e Nhecolândia. O algoritmo SAFER (Simple Algorithm For Evapotranspiration Retrieving) foi aplicado para a obtenção do fluxo de calor latente (λE). O saldo de radiação (Rn) foi estimado através da radiação solar global (RG), do albedo da superfície (α0) e da transmissividade atmosférica (τ). Com o fluxo de calor na superfície (G) obtido como uma fração de Rn, o fluxo de calor sensível (H) foi quantificado como resíduo na equação do balanço de energia. As frações da energia disponível (Rn - G) usada como λE foram em média de 65, 50 e 49%, para Barão de Melgaço, Paiaguás e Nhecolândica. As mais elevadas condições de umidade na primeira sub região, juntamente com advecção horizontal de calor, detectada pelos valores negativos de H, fizeram com que vários pixels no período fora da estação chuvosa ficassem com valores de λE acima de Rn. Tomando-se a fração evaporativa como indicador de umidade, o ecossistema mais úmido foi a Savana Arborizada (SA) com 58% da energia disponível sendo usada como λE, enquanto que o mais seco foi o ecossist... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fluxo de calor latente; Fluxo de calor no solo; Fluxo de calor sensível. |
Thesagro: |
Sensoriamento Remoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/113616/1/4229.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/11/2016 |
Data da última atualização: |
23/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
SILVA, P. A.; MELO, W. dos S.; CUNHA, R. L.; CUNHA, E. F. M.; LOPES, A. S.; PENA, R. da S. |
Afiliação: |
Priscilla Andrade Silva, Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Pará; Wellington dos Santos Melo, Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Pará; ROBERTO LISBOA CUNHA, CPATU; ELISA FERREIRA MOURA CUNHA, CPATU; Alessandra Santos Lopes, UFPA; Rosinelson da Silva Pena, UFPA. |
Título: |
Caracterização das raízes e féculas de três variedades de mandioca produzidas no estado do Pará. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v. 18, n. 2, p. 147-154, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Pará é o maior produtor brasileiro de mandioca (Manihot esculenta Crantz), a qual e destinada principalmente para a obtenção da farinha de mesa, embora a fécula seja o produto mais nobre extraído das suas raízes. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as raízes e as féculas de três variedades de mandioca produzidas no estado do Pará. A análise biométrica constatou que não há um padrão de tamanho e de forma para as raízes de mandioca. As féculas obtidas apresentaram elevada pureza em amido (92%) e foram classificadas como ?fécula tipo 1?, pela legislação brasileira. De acordo com a microscopia eletrônica de varredura, os grânulos de amido das féculas apresentaram forma arredondada e ligeiramente achatada em uma das extremidades, com superfície lisa e tamanhos diferentes para as três variedades. As temperaturas de gelatinização dos amidos das três féculas (Tp = 74,4°C) não apresentaram diferença significativa (p 0,05), porém o amido extraído da variedade Pai Ambrósio apresentou a maior entalpia de gelatinização (ΔHgel = 5,88 J/g). |
Palavras-Chave: |
DSC; MEV; Propriedades. |
Thesagro: |
Amido; Mandioca; Manihot Esculenta. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150857/1/rev1824.pdf
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Marc: |
LEADER 01855naa a2200253 a 4500 001 2057527 005 2022-05-23 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, P. A. 245 $aCaracterização das raízes e féculas de três variedades de mandioca produzidas no estado do Pará.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO Pará é o maior produtor brasileiro de mandioca (Manihot esculenta Crantz), a qual e destinada principalmente para a obtenção da farinha de mesa, embora a fécula seja o produto mais nobre extraído das suas raízes. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as raízes e as féculas de três variedades de mandioca produzidas no estado do Pará. A análise biométrica constatou que não há um padrão de tamanho e de forma para as raízes de mandioca. As féculas obtidas apresentaram elevada pureza em amido (92%) e foram classificadas como ?fécula tipo 1?, pela legislação brasileira. De acordo com a microscopia eletrônica de varredura, os grânulos de amido das féculas apresentaram forma arredondada e ligeiramente achatada em uma das extremidades, com superfície lisa e tamanhos diferentes para as três variedades. As temperaturas de gelatinização dos amidos das três féculas (Tp = 74,4°C) não apresentaram diferença significativa (p 0,05), porém o amido extraído da variedade Pai Ambrósio apresentou a maior entalpia de gelatinização (ΔHgel = 5,88 J/g). 650 $aAmido 650 $aMandioca 650 $aManihot Esculenta 653 $aDSC 653 $aMEV 653 $aPropriedades 700 1 $aMELO, W. dos S. 700 1 $aCUNHA, R. L. 700 1 $aCUNHA, E. F. M. 700 1 $aLOPES, A. S. 700 1 $aPENA, R. da S. 773 $tRevista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande$gv. 18, n. 2, p. 147-154, 2016.
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